quinta-feira, 15 de abril de 2010

Nostalgia ..!!!
Não digo infeliz, porque de fato não procede, mas ando num saudosismo absurdo, resultante da correria diária que não me permite tempo para meus velhos deleites... É, não sinto falta de alguém ou de outra época, não é este o caso. Na verdade me sinto escassa de mim mesma, daquilo que me compõe; ouvir meus velhos (e bons) CDs, ler um livro daqueles que saciam a alma, ver um filme inteligente, brincar despreocupadamente com meu Hamster... Ah!Saudade também de quando eu tinha de me moderar pra não me exceder nos textos em que eu postava, quando a inspiração era tão gritante que eu me perdia na madrugada digitando horas á fio pra depois simplesmente não postar... De passear com o controle aleatoriamente pelos canais, e cochilar na hora da melhor entrevista...Sim, saudade de todo esse tédio que de alguma forma sempre contribuiu para as minhas grandes descobertas... Da vidinha pacata que me é bem peculiar.E foi quando eu voltava hoje do trabalho que me atentei para o fato: Sabe quando algo "bobo" te produz aquela sensação prazerosa sem explicação razoável?! Me vi assim; depois de tempos sem praticar, eu voltava para casa de bicicleta, o frio nada sutil que batia no meu rosto e todo aquele contexto, me induziu a reconhecer como eu gosto disso!Como uma coisa puxa outra; antes mesmo de chegar em casa eu tinha uma lista de músicas na memória e desejava tanto ouví-las que subi as escadas apressadamente, como se eu não não tivesse livre acesso diário á elas... Nesse instante após rir da minha estupidez, comecei a pensar sobre tudo isso... É estranho essa nossa capacidade de nos afastar de nós mesmos!Esses dias confidenciei para uma amiga que eu havia me tornado escrava do sistema, hoje pensando bem, me retifico: Ninguém é escravo de nenhum sistema sem antes ser escravo de si mesmo, de seus medos, suas contradições, vaidades, comodismo, enfim... Escravos de nossas escolhas, como se estas uma vez que tomadas, fossem obrigatoriamente padronizadas segundo o conceito coletivo, que nem nem é tão coletivo assim. Todavia, o lance atual é massificar e nós aderimos. Questionem comigo então nossa vida robótica, ao som do poeta que outrora constante se tornou esporádico aqui também...

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Cada um com suas prioridades!












Eu cresci ouvindo essa frase do papai, quando ele tentava justificar atitudes e comportamentos estranhos das pessoas, especialmente sobre mamãe, mediante algum comentário de reprovação quanto sua postura de mãe ausente... Devo ter assimilado muito essa filosofia, que colaborou definitivamente para formação do meu caráter e talvez seja o principal motivo do meu desprendimento em lidar com as diferenças alheias, de um modo geral...Tenho amigos de todas as tribos...Apesar disso sempre me senti meio solitária, não sei, mas há um vago dentro de mim que nada supre, culpa minha provavelmente, que sempre fui meio introspectiva, há quem diga meio "ostra", alguma vezes até taxada de individualista, e por fim meu analista que me define como reprimida. Definições á parte, acredito ser esse meu ponto de equilíbrio, que me permite ver as coisas sem revolta, de modo mais sereno, o que também não significa complacente. Nunca tive grandes problemas com o mundo, meus grandes dramas, as maiores batalhas travadas, sempre foram comigo mesma. Isso pode remeter um certo egocentrismo.Porém, o fato é que não sou do tipo que costuma atribuir os infortúnios á outrem, nem afirmo que essa seja uma qualidade, vai ver que de repente eu me acomodei em ficar com certas coisas só pra mim.

Ultimamente, tenho pensado muito nesse lance de prioridades. E é impressionante como algumas coisas não mudam! Até as minhas inconstâncias terminar por me levar ao mesmo denominador comum. Existem sonhos que parecem ter nascido conosco...Eu por minha vez cresci sonhando com a liberdade, e vivo a vislumbrando até hoje, esse tipo de sonho não costuma morrer fácil dentro de nós, poderia afirmar que são eles que embalam nossa vida. Eu comecei perceber que nem sempre nossos sonhos são nossas prioridades. Há pessoas que passam uma vida adiando seus sonhos e no fim eles não passaram de sonhos, muitas vezes secretos, trancafiados à sete chaves no mais profundo esconderijo da alma... Talvez isso explique porque grande parte dos idosos têm aqueles aspecto tristonho. Meu Deus! Eu nem sei o que me levou a pensar nisso tudo , mas confesso que morro de medo de um dia acordar cheia de rugas e com um histórico frustrante! As rugas tudo bem, fazem parte do processo e a tecnologia ameniza, mas a outra parte...Essa sim me apavora.

E essas inquietudes ficam passeando em minha mente, principalmente nesses dias de solidão, já que papai não está aqui agora...
E não adianta; fico em frangalhos com a ausência dele! E fico pior ainda por não conseguir reagir diferente. Observo minhas irmãns, e até invejo a maneira como elas superam... Desde criança papai precisava trabalhar , e nós chorávamos na hora da partida, depois nós voltavamos a brincar, enquanto eu tinha febre, não comia e não dormia direito, até parar num hospital. É óbvio que hoje em dia tenho uma postura diferente, mas o sentimento é exatamente igual: Eu fico de cá pensando se ele está comendo bem, se as noites lá têm feito frio como aqui, se ele está agasalhado,se minha madrasta tem cuidado bem dele. Para me senti mais perto fico mexendo em algumas coisas dele que estão comigo. Ontem encontrei uma maleta preta, que na infância sabe Deus por quê, era meu sonho de consumo. Nela havia vários trabalhinhos que fazíamos na escola quando crianças. Muitos desenhos, principalmente meus, a maioria flores e é até hoje o que mais gosto de pintar, não sei se porque tenho mais facilidade. Quem sabe elas refletem alguma pretensão expressiva em meu subconsciente?! Caso seja, não posso me queixar, tenho as encontrado nas mais diversas formas e inusitadas aparições durante todo meu caminho...
Mas voltando à velha maleta recheada de papéis floridos, um em especial me chamou a atenção, era uma cartinha que eu fiz aos 8 anos que com uma letra inocente (e horrorosa) dizia assim:

"Papai você é a flor mais linda do meu jardim!"

É...De fato cada um com suas prioridades, com seus dramas, com seus sonhos...
Cada um com suas flores!

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

TERNURA







Ando sem tempo para escrever aqui, mas resolvi postar algo que gosto muito, do grande:
Vinicius de Moraes. Saboreie!



TERNURA
Vinicius de Moraes



Eu te peço perdão por te amar de repente

Embora o meu amor seja uma velha canção nos teus ouvidos

Das horas que passei à sombra dos teus gestos

Bebendo em tua boca o perfume dos sorrisos

Das noites que vivi acalentando

Pela graça indizível dos teus passos eternamente fugindo

Trago a doçura dos que aceitam melancolicamente.

E posso te dizer que o grande afeto que te deixo

Não traz o exaspero das lágrimasnem a fascinação das promessas

Nem as misteriosas palavras dos véus da alma...

É um sossego, uma unção,um transbordamento de carícias

E só te pede que te repouses quieta,muito quieta

E deixes que as mãos cálidas da noite

encontrem sem fatalidade

o olhar estático da aurora.




Texto extraído da antologia "Vinicius de Moraes - Poesia completa e prosa", Editora Nova Aguilar - Rio de Janeiro, 1998, pág. 259.

segunda-feira, 21 de julho de 2008






Apenas um dia frio...



Definitivamente me enquadro na categoria dos poetas tristes... E pra ser sincera até bem pouco tempo atrás havia certa beleza nisso; o charme obscuro da melancolia, o dom de parafrasear tragédias poetizando-as, que consagrou diversos monstros da Literatura...
Mas, não pode ser! Eu me recuso estar condicionada a isso. Ô bichinho limitado e contraditório é o ser humano; que raio de inspiração é essa que só vem em meio ao caos?!
Essa indagação me tomou parte do dia, dia frio e chuvoso, típico dessas ocasiões...
Dias em que o corpo atrofia e mente resolve questionar todos os males do mundo e como a maioria deles fogem ao nosso controle, só nos resta filosofar...
Isso explica meu sumiço de muitos lugares, nos últimos meses além do sol que brilha aqui até que me surpreende nessa temporada outono/inverno, vivi intensamente que não tive tempo para sofrer ou reparar no sofrimento alheio. Aliás, é impressionante como ficamos egoístas quando estamos bem, infelizmente é inerente ao ser humano e eu como simples mortal não fujo á regra.
Basta um indício de carência e já ficamos sensíveis a todo movimento que caracterize dor, nos compadecemos do próximo por mais distante que este seja, nos consternamos com músicas baratas que alguém num dia desses de amargura resolveu compor, nos comovemos com propaganda de operadora telefônica, banco, plano de saúde... Enfim, na realidade, só queremos um motivo que nos permita chorar nossas pitangas reprimidas, como se isso nos libertasse da nossa dura realidade, que na maioria das vezes nem é tão dura assim, mas dêem licença que estou “inspirada”.
E é só o começo! Pq é inverno aqui ...






Abraços ..!!

quinta-feira, 17 de julho de 2008



O desafio de se conviver com a diferença


Esta é uma das maiores dificuldades que a humanidade enfrenta atualmente, responsável principal pela maioria dos conflitos sociais, raciais, religiosos entre tantos outros.Temos uma tendência natural a nos distanciarmos daquilo que não se adere aos nossos conceitos, e quando as pessoas são limitadas mentalmente elas desenvolvem uma necessidade absurda de rotular as outras, julgando assim entendê-las. Desse modo etiquetam todo o mundo e o planeta Terra fica dividido entre várias tribos, facções, ignora-se que a identidade de cada um é individual e que apesar das diferenças somos todos semelhantes.Como temos o péssimo hábito de transformar tudo em defeito, evidenciamos sempre aquilo que nos é inconveniente e a diferença nos soa como algo desagradável, incômodo daí é um passo para o atrito.Todos os dias guerras sangrentas ou silenciosas são travadas diante dos nossos olhos, resultantes de algum tipo de discriminação.O problema é que isso é tão freqüente que termina sendo banalizado.E não simplesmente o velho hábito de rotular grupos que implica em discriminação. Na verdade nós também damos vida a este sentimento estúpido chamado PRECONCEITO quando permitimos que a inércia nos silencie, quando somos indiferentes à existência de vida em outros indivíduos, quando nos portamos com uma superioridade agressiva.O fato é que enquanto formos complacentes e não nos despertarmos de nosso próprio egoísmo o preconceito só tende a expandir, conseqüentemente o caos, a violência e outras coisas que tanto nos repugna.E o grande paradoxo é que independente de tribos a humanidade clama por paz, mas anda se esquecendo que não há PAZ onde não predomina o RESPEITO.



Resolvi trascrever aqui minha redação do ENEM do ano passado, o tema era: "O desafio de se conviver com a diferença", e como se trata de relações humanas achei bastante pertinente postá-la.Bom isso pode até não ser meu passaporte para a Universidade, mas com certeza é a verdade que levo em minha vida.Á propósito; pra quem sabe ler um pingo será sempre um pingo...!



PS:Enfim entrei pra Faculdade esse ano ..e a minha vida finalmente segue seu curso normal...!!Abraços a todos..!!

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Simplesmente ~> Vi


Eu: Sou um alguém tentando conduzir minha vida nesse mundo louco onde não por acaso eu vim parar...Sou uma salada de intenções, mas cada uma no seu devido tempo, nunca meio termo. Intensa, inconstante, misteriosa, tímida, sensííííível e extremamente romântica, mas ciumeeeenta!!! Me apego até ao que não devo...Ô pessoa danada de burra quando se trata de sentimentos! Mas por algum motivo incógnito eu gosto de ser assim... Odeio injustiça e arrogância e acima de tudo um sentimento repugnante chamado PRECONCEITO, embora ele esteja em toda parte ainda acredito num mundo melhor... Gosto de ser notada, mas odeio ser o centro das atenções.Sou caipira assumida, detesto muita aglomeração, barulho, música alta...Gosto de coisas simples; andar de bicicleta, banho de chuva, abraço bem apertado, música acústica, lêr na rede, ficar numa rodinha c violão e amigos cantando até altas horas, dar gargalhadas, acampar...Amo a natureza, o verde, os bichos, a aurora, o pôr do sol, as estrelas e a neblina.. ela sempre me inspira! Sou a rainha dos desastres, vivo tropeçando, caindo, esbarrando, derrubando e por aí vai... Observadora gosto de estar sempre aprendendo coisas novas, amo história e literatura e admiro pessoas que ousaram e revolucionaram épocas... Nada como estar na paz do meu quarto, deitada no tapete com os pés na cama, ouvindo música baixinho, rindo ou chorando sozinha, conversar intimamente c Deus...Nesses meus vinte e poucos anos já experimentei o AMOR, e ele sem dúvidas é o que me move! Antes eu dizia que era uma garota comum mas agora sei q estava errada porque cada pessoa é especial de alguma forma..sou muito alegre, amo estar com pessoas que me fazem rir.. embora eu esteja confusa e em meio a um turbilão de metamorfoses ...tenho tentado fazer disso algo proveitoso para minha vida..e acreditem; estou conseguindo! -Importantíssimo: acredito fielmente em Deus,só pela bondade dele estamos aqui e busco honrá-lo dia após dia, embora nem sempre eu consiga. Ainda tenho muito a aprender por isso quero viver muito! Há quem diga que sou complicada, pode?!

terça-feira, 15 de julho de 2008

Sensações...!!!

Primeiro post ..
ha tempos gostaria de voltar aqui ..!!!
mas me faltava coragem ...ou até algum entusiamo ...
bom jah que voltei ... gostaria de compartilhar aos que gostam assim como eu de filosofar ...
espero que gostem ...


Sensações...


Fiquei cerca de 3 horas deitada na cama de barriga pra cima, com os olhos estatelados, fixos numa mariposa que ronda a lâmpada. Pelo rosto já escorreram algumas silenciosas lágrimas, mas deixa pra lá! Vocês jamais entenderiam.Na verdade nem eu entendo e assim continuei; a boca entreaberta e pelo pensamento já passeou inúmeras tolices, teses sem nexo algum e questionamentos sem o menor propósito, até que embestei: E pela primeira vez achei isso tudo muito cor-de-rosa, resolvi mudar, fiquei na dúvida entre verde e laranja...Ah! Mas que preguiça de decidir, amanhã lúcida eu penso nisso com calma, provavelmente já terei mudado de idéia... Amanhã! Mas, amanhã me parece tão distante, não posso esperar até amanhã, esse rosa está me consumindo, esse desenho quadriculado parece zombar de mim...Se fosse verde talvez me acalmaria, mas por outro lado laranja me remete felicidade... Êta droga! Tudo eu! Não vou decidir porcaria nenhuma, tô cansada, tô no meu momento ócio e não vou abrir mão...
Nessa hora o vento que entra pela janela faz com que a porta se feche bruscamente, me desperta do monólogo (Ufa! Pois, por pouco vou ás vias de fato comigo mesma!) e me traz de volta à vida...
Que delícia de vento, gelado, daqueles que arrepiam! Sensações, tudo que eu precisava! Corro para a janela, que linda a cidade debaixo do chuvisco! Cheiro de chuva! Sensações...Ah! Ergo o corpo para fora - Acalmem-se! Não irei pular, só quero sentir alguns respingos sobre a face! - Sensações...Uhhh!
Agora sim, tô viva! Sim, eu tô! Ah! Se eu pudesse desceria frenética por essas escadas, pegaria minha velha bicicleta na garagem e faria um passeio fantástico, sem rumo...E eu iria assim despenteada, de moleton e pantufas... Imaginemos e venham comigo:

A bicicleta tá meio empoeirada, mas tudo bem, a chuvinha há de lavar...E lá vamos nós! Então redescubro minha paixão pelo ciclismo!Ai que felicidade! Empolgada solto a mão esquerda do guidão, depois a outra...Gente! Nem me lembrava mais como era andar sem as mãos. Rio sozinha. Tenho de me conter, afinal, ainda circulam pessoas pela rua. Tudo bem, o capuz do velho moleton que encobre o cabelo despenteado ajudam me disfarçar...Ih! Mas eu conheço aquele moço que vem na calçada e ele não tira os olhos da minha direção.O
jeito é desviar o olhar e pedalar mais rápido...Isso! Funcionou! Ai ai ai, mas se vou depressa o pneu traseiro respinga lama em minhas costas! Putz! Já era... Literalmente quem está na chuva é pra se molhar! Viva! O passeio tá ótimo e não vou perder o bom humor... Hum, me lembrei daquela estradinha no meio do bosque, que passa por um orquidário e sai lá no Manaahim. Maior paz, maior visual! Mas nesse breu, não sei não... Vou até onde der pra ir, já vim até aqui mesmo! Saímos do asfalto, estradinha de chão esburacada é tenso! Melhor empurrar nesse morrinho! Pronto! Ladeira abaixo é mais fácil, só ficar atenta ao freio pra qualquer eventualidade...Celestiais são os silêncios da noite! Ui! Que susto! Que cachorrinho mais estressado é esse?! Me deu o maior galope o danado! Agora terei de parar um pouquinho pra respirar... Preciso tirar essas pantufas, meus pés estão suados. Delicioso pisar na graminha molhada! Sensações: Sensacional!
Olhem! Nem havia reparado que a chuvinha passou. Espiem só o céu; todo estrelado.Que espetáculo! Momento de contemplação, de se maravilhar, de agradecer... Mal posso acreditar; ouço suavemente o solinho de "Wish you were here"... Sensações! O ápice!
Logo interrompido por outra música super chata do mesmo álbum...
Amigos, devo lhes informar que nosso passeio acaba de ser quebrado por meu vizinho do andar de baixo que resolveu ouvir rock'n roll...Pra ser sincera minhas costas já doem um pouco de ficar aqui pendurada nessa janela. Digo que foi excelente pedalar com vocês até agora e pensando bem adoro cor-de- rosa, vou deixar assim, é a minha cara! Antes de fechar a cortina não posso deixar de observarr que desde de que chegamos à janela, dois pássaros permancem juntinhos no galho da árvore da frente, como se a única função de cada um fosse aquecer um ao outro...Mal sabem eles o quanto aqueceram meu coração. Embasbacada diante a perfeição de Deus, repenso minha vida, meus conceitos , meus caminhos... Em prantos peço perdão por todos os meus surtos de estupidez e tudo mais que só me desqualifica. Na tentativa de ser compreendida pelos Céus, olho para o alto e lá está ainda nossa amiga mariposa, rodando, rodando, rodando...Aparentemente sem rumo, mas tenho pra mim que este pobre inseto tem vagado menos perdida que eu...



Beijos a todos ..!!!